Celebre a sua liberdade, é Páscoa!
Você com certeza sabe que a Páscoa não tem nada a ver
com coelhinhos e chocolates, não é?
A origem dela é antiga, antes até do sacrifício de
Jesus, que é como nós a conhecemos hoje. Ela vem do Antigo Testamento, celebrava
a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito.
Como todos nós sabemos o Senhor derramou 10 pragas no
Egito para o Faraó libertar seu povo. E a última foi crucial, foi quando o
Senhor enviou o Anjo da Morte para matar todo primogênito no Egito.
Antes de enviar a praga, Deus falou a Moisés e Abrão que
o povo tinha de fazer para estarem protegidos: Deviam pegar um cordeiro jovem
perfeito (sem manchas e sem defeitos), sacrificá-lo e pintar as portas de suas
casas com seu sangue para que o anjo não entrasse. Á noite deveriam comer a
carne do cordeiro sacrificado e neste momento seria celebrada a liberdade do
povo de Israel. (Êxodo 12)
Então o Senhor deu a ordem, para que neste dia, todos os
anos o povo celebrasse a Páscoa do Senhor, em lembrança de sua liberdade do
Egito. (Êxodo 12)
Mas por que nossa páscoa é diferente?
Por que esta é a Nova Aliança. Os homens agiam de tal
maneira que estavam condenados a morte pelos seus pecados.
Mas “... Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna.” (João 3:16)
Por amor a nós, Deus enviou seu único filho para nos
salvar de todo o pecado e nos dar a vida.
Jesus foi o nosso cordeiro pascal, puro e perfeito, foi
o único homem que pisou na terra e não pecou, foi santo
continuamente.
Desta vez, não éramos escravos do Egito, mas sim do
pecado. Então Deus enviou o Cordeiro para ser sacrificado, e ele se sacrificou
para tirar de nós todo o pecado e no terceiro dia de sua morte, ressuscitou para
nos dar a vida eterna.
Então celebremos a Páscoa, pois agora Jesus é nossa
páscoa. Este foi o sacrifício que nos deu a liberdade, antes celebrávamos a
liberdade de uma Nação da escravidão egípcia e agora celebramos a liberdade da
humanidade de todo o pecado e da morte.
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